Dentro de um relacionamento cada indivíduo tem um modo particular de se vincular ao seu amado, estabelecendo suas devidas regras, dinâmicas e costumes, mas até onde o prazer de ser controlado pelo outro pode nos levar?
Enquanto para um, controlar o comportamento do outro pode ser considerado uma forma de cuidado, carinho e atenção, para outro, a situação pode ser sufocante, causando brigas, mentiras, entre outros aspectos disfuncionais que desgastam a relação.
Na maioria das vezes, o controle acaba instaurando uma dinâmica não tão saudável no vínculo amoroso. Quem sente a necessidade de controlar a vida alheia sofre de ansiedade e insegurança, enquanto quem é controlado vive com a sensação de sufocamento ou baixa autoestima, já que o ciúme do outro pode representar uma forma de gozo para si. Sendo assim, será possível pensar no controle como um jogo, cuja tentativa de gerar intensidade torna as coisas mais interessantes do que realmente são?
É importante ressaltar que um casal é formado por suas individualidades, com desejos, pensamentos e vontades distintas, por isso, é essencial estabelecer um “modus operandi” específico que dê certo para cada união. Comunicar-se de maneira clara e objetiva desde o começo da relação é fundamental para que ambos decidam o que é viável ou não para cada um.
Para mais informações, entre em contato: (18) 99139-0000.
Escrito por Rafaela Piai - CRPSO06/133655
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