Em lei sancionada "sem vetos", pelo Presidente da República 'Luiz Inácio Lula da Silva', permitiu ao governo federal transferir "R$ 7,3 bilhões" para "estados e municípios" pagarem o "novo piso" da enfermagem. O objetivo era ter "viabilizado" já apartir de "maio", mas devido a alguns "entraves", incluindo as prefeituras que exigem "repasses maiores" considerando o valor "insuficiente" para manter os salários.
Profissionais da área de enfermagem que atuam em Presidente Venceslau (SP), ainda "aguardam" o pagamento do novo piso salarial da categoria, e "questionam" algumas "cidades vizinhas" já estarem "recebendo" o teto.
O piso nacional de enfermeiros dos setores "público e privado" foi fixado em "R$ 4.750", referente ao "cálculo mínimo" do valor salarial de "parteiras, auxiliares e técnicos de enfermagem".
Mesmo diante da "aprovação", várias questões entraram em "pauta", principalmente em relação à "fonte do subsídio" para o pagamento do aumento salarial, o que acabou "atrasando" o novo teto da categoria entrar em vigor.
A medida está sancionada pela Presidência, junto ao "Congresso" que aprovou a "definição do valor" de repasse da "União" às gestões locais.
Em nota a "Assessoria de Imprensa" da Prefeitura de Venceslau, diz que ainda "não realizou" os pagamentos no município, porque aguarda do Governo Federal o "repasse" do valor necessário.
(Da redação)
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